Crítica do Filme: Drácula - A História Nunca Contada

Depois de alguns filmes sobre o Drácula, a nova versão do clássico, “Drácula – a história nunca contada”, foi relançada em 2014 e passou para a lista  de filmes do aplicativo da Netflix. Com direção de Gary Shore e produção de Michael de Luca. 

O filme se passa na Transilvânia e conta a história do príncipe Vlad Tepes, antes de se tornar o famoso conde Drácula. Em seu antigo lar, os habitantes de sua cidade sempre foram inimigos dos turcos, contra quem lutavam em batalhas terríveis. 

Para evitar que sua população fosse massacrada, o antigo rei local aceitou entregar aos turcos centenas de crianças e entre elas estava seu próprio filho, Vlad.

Vlad acaba ganhando fama por sua ferocidade nas batalhas e também por machucar bastante os derrotados, arte que aprendeu com os turcos.

Após alguns anos ele volta à Transilvânia, onde é nomeado príncipe e governa em paz por uma década, até que o rei Mehmed exige que mais cem crianças sejam entregues aos turcos. Vlad por sua vez não aceita e, depois de desafiar o rei ao dizer não, começa uma nova guerra. 

E para vencer essa batalha, ele recorre a um ser das trevas que vive pela região, no escuro de uma caverna, logo após algumas promessas ele bebe o sangue do misterioso homem, e assim Vlad se torna um poderoso vampiro e ganha poderes sobre-humanos, ao qual usará para lutar na guerra.

Mesmo que para isso ele tenha que perder dois de seus bens mais preciosos, e tentar esconder de todos o que ele havia se tornado.