Crítica do filme: Invencível

O filme que foi dirigido pela atriz Angelina Jolie e que conta a história de Louis ‘Louie’ Zamperini, um ex-atleta olímpico que após ficar a deriva por mais de um mês no mar é capturado pelos japoneses e passa boa parte da segunda guerra sendo torturado fisicamente e psicologicamente.

Após se comover com a vida de Zamperine, Jolie descobre que ele estava mais perto do que ela esperava, Louie na verdade era seu vizinho. Angelina decide se aventurar mais uma vez na área de direção e nos apresenta Invencível, contando tudo que o ex-atleta passou na Segunda Guerra e um pouco antes dela, para que possamos conhecer melhor o herói do passado.

Durante a primeira hora já é possível estabelecer um laço com a enredo, Louie que é filho de imigrantes italianos, sofre com o abuso dos outros meninos aonde mora e encontra no esporte uma válvula de escape para toda a sua raiva.

Com a ajuda do irmão mais velho, Louie se torna um jovem disciplinado e consegue se classificar para ir com a delegação americana competir nas Olímpiadas de 1936, pouco antes da Segunda Guerra. 

O filme é contado em partes, entre flashs do seu passado e cenas de um B-24 sendo alvejado por artilharia pesada, onde dentro dele está o próprio Louie, que acaba se unindo as Forças Aéreas dos Estados Unidos algum tempo depois.

Jack O’Connell que foi escolhido a dedo pela própria diretora para interpretar o ex-atleta e vive ferozmente o papel, o que inclui também mudanças físicas, o que geralmente e é destinado a grandes atores, porém O'Connell está em pé de igualdade com os gigantes da indústria.

Invencível foi baseado no livro Unbroken da autora Laura Hillenbrand e escrito pelos irmãos Joel e Ethan Coen, Richard LaGravenese e William Nicholson. Um encantadora história de superação e resistência.  

O finado Louis Zamperini consegue transmitir uma linda mensagem e essa mensagem você pode descobrir vendo o filme, vale a pena.